Aproveitando a feira, ainda tive oportunidade para conhecer um pouco de Barcelona.
Ficam aí algumas fotos. Se clicarem em cima da imagem, ela aumenta, vendo-se melhor.
Numa primeira impressão, foi para mim um impacto mais para o negativo do que para o positivo. Passo a explicar. Cheguei atrasadíssima, devido à greve dos pilotos. Se o voo inicialmente era às 7h da manhã, passou para as 12h para Lisboa e depois 14h30 para Barcelona. Que chatice! Com toda esta carga de pessimismo e ainda ter que ir acabar a montagem do stand, chegámos e encarámos uma fila interminável de automóveis. Barcelona não dorme, não tem horas de descanso e muito menos no trânsito, sempre é hora de ponta. As cirenes da polícia e ambulância estão um pouco descontroladas, já que independentemente da hora, elas tocam de forma ensurdecedora. É uma cidade esburacada pelo metro, pelo que quando estamos a dormir ou mesmo na passadeira sentimos o piso a tremer, quando o metro passa. Para não falar do nível de poluição e na procura quase incansável de um restaurante que não se fume.
Digamos que esta é a versão do dia a dia, da parte da cidade em constante trabalho.
Agora quando nos viramos para a parte turística, de facto Barcelona tem muitas cartas a dar.
Desde a Catedral da Gran Via 1, o Parc Guell de Gaudi (lindo! um momento de inspiração romântico de Gaudi, que resultou em obras lindíssimas), as ramblas que convergem no Porto de Barcelona, a Sagrada Família também ela de Gaudi (s0berba, enorme, mas em restauração constante), a Zona do Estádio Olímpico, o teatro, a Praça de touros, etc... Há muita coisa para ver e se fazer por lá. Tempo é que não foi muito para o lazer.
Outra coisa curiosa: como cidade grande, podemos encontrar na mesma e ao mesmo tempo as 4 estações. Não tanto as 4, mas pelo menos 2: de um lado sol de Verão, do outro trovoada e chuva do Inverno.
Fica a referência, para quem sabe uma próxima visita com mais calma.