sexta-feira, 27 de maio de 2011

Abraço



Uma lição para a vida...
Chorar não é mostrar fragilidades.
Abraçar é mostrar carinho, cuidados, amor.
As lições de vida podem dar-se com o choro e o abraço sentido...

terça-feira, 15 de março de 2011

Lições de vida ou para a vida

24h pode ser considerado um tempo curto, mas suficiente para serem vividos momentos decisivos na nossa vida. Um curto espaço de tempo, mas suficiente para vivermos o bom e o mau, o querer e o não querer, o ter e o não ter, ... - o positivo e o negativo que por breves instantes coabitam juntos.
Uns acreditam que isso é possível, se calhar apenas para dois tipos de pessoas (os psicólogos e os que vivem e acreditam nestes momentos), outros consideram que ter sentimentos contraditórios é impossível.
Esta espécie de sentimentos contraditórios arrasta-nos para uma decisão, obriga-nos a tomar um caminho.
Mas antes de tomar a decisão por um dos 'caminhos' vivem-se, por momentos (breves que sejam), sentimentos contraditórios. Não é assim? O 'nunca' (isso pode acontecer) não será radical?
Para pensar e comentar...

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Quente e Frio



Poderia filosofar sobre a frente fria que estamos no momento a viver em Portugal, mais para o norte do país. De qualquer forma, quero antes referir-me aos sentimentos.
Em determinadas situações da nossa vida passamos de um posicionamento de quente para o frio ou vice-versa, de acordo com os factos que temos diante de nós. Quando nos desiludimos com as pessoas de quem gostamos, quase repentinamente a relação torna-se fria e voltar a aquecê-la pode ser um caso quase de estudo psicológico.
Ou porque sentimos receio de nos voltarmos a magoar, ou porque a outra pessoa não nos convida a entrar novamente, ou porque... ou porque... Existe uma série de motivos que arranjamos ou não para não dar o primeiro passo. Como que entramos em um estado de banho-maria, numa posição morna que quase não nos diz nada.
Há obstáculos, paredes invisíveis que não nos deixam tomar uma atitude mais calorosa, retraem o nosso impulso e nos deixam ali nesta fase 'sem graça', quase sem 'coração' nas demonstrações, que nos impedem de entrar no domínio dos calores.
Será um erro enorme não aceder ao convite e reentrar no mundo quente? Será que este tempo de adaptação não é prolongado demais para as relações de hoje em dia? Será que as pessoas aparentemente frontais e frias não têm a mesma sensação de calor que as outras que colocam o coração em tudo? Ou mais longe ainda: será que sentimentos como o orgulho, o medo de voltar a desilusão serão os obstáculos à passagem do frio para o quente?
O comportamento humano de facto é impressionante... uma descoberta diária...