"Se não estás comigo, estás contra mim": algo que senti muito próximo nestes últimos dias.
Na minha vida, quer pessoal, quer profissional, até prova em contrário não sou levada por aquilo que me dizem (de uma forma mais banal: não incho pelos ouvidos), ou pelo menos tento.
Ontem senti-me "olhada", "observada" e se quisermos até mesmo "discriminada", digamos que um elemento estranho. E de facto sou. Não me revejo no tipo de comportamento do "deita abaixo" só porque "se não estás comigo, estás contra mim" e nesse sentido até se atacam as competências das pessoas, no caso até mais as profissionais do que as pessoais.
Às vezes, são por estas e por outras que dizemos que não vale a pena: não vale a pena tentarmos, esforçarmo-nos, dedicarmo-nos em nome daquilo em que acreditamos ser o mais correcto. Mas, não conseguimos voltar as costas, temos que arranjar ânimo para continuar a lutar. E é esse dinamismo que vejo em algumas pessoas, em boas pessoas que tentam e que acabam por ser referências num ambiente do "deita abaixo", em que outras pessoas não dão um "intervalo" de defesa ou, mais grave ainda, não dão uma oportunidade de escutarem, de espírito aberto sem preconceitos.
Todos temos "responsabilidade social" no sentido de melhorar a sociedade em que vivemos.
Tarefa difícil esta, não é?!
Eu assim o considero. Esgotante até. Por isso, eu tento não baixar os braços e tomar muitas doses da "vacina da paciência" como no outro dia alguém me dizia. :)
Embora reconheça que de facto, pela minha espontaniedade na reacção, sou muitas vezes agressiva e, contra o protocolo social se quisermos, desmacaro "jogos" comportamentais.
Se conseguir claro, continuarei a lutar pela minha responsabilidade social, por aquilo em que acredito ser o melhor.
Parabéns e força para os que continuam a lutar.
Na minha vida, quer pessoal, quer profissional, até prova em contrário não sou levada por aquilo que me dizem (de uma forma mais banal: não incho pelos ouvidos), ou pelo menos tento.
Ontem senti-me "olhada", "observada" e se quisermos até mesmo "discriminada", digamos que um elemento estranho. E de facto sou. Não me revejo no tipo de comportamento do "deita abaixo" só porque "se não estás comigo, estás contra mim" e nesse sentido até se atacam as competências das pessoas, no caso até mais as profissionais do que as pessoais.
Às vezes, são por estas e por outras que dizemos que não vale a pena: não vale a pena tentarmos, esforçarmo-nos, dedicarmo-nos em nome daquilo em que acreditamos ser o mais correcto. Mas, não conseguimos voltar as costas, temos que arranjar ânimo para continuar a lutar. E é esse dinamismo que vejo em algumas pessoas, em boas pessoas que tentam e que acabam por ser referências num ambiente do "deita abaixo", em que outras pessoas não dão um "intervalo" de defesa ou, mais grave ainda, não dão uma oportunidade de escutarem, de espírito aberto sem preconceitos.
Todos temos "responsabilidade social" no sentido de melhorar a sociedade em que vivemos.
Tarefa difícil esta, não é?!
Eu assim o considero. Esgotante até. Por isso, eu tento não baixar os braços e tomar muitas doses da "vacina da paciência" como no outro dia alguém me dizia. :)
Embora reconheça que de facto, pela minha espontaniedade na reacção, sou muitas vezes agressiva e, contra o protocolo social se quisermos, desmacaro "jogos" comportamentais.
Se conseguir claro, continuarei a lutar pela minha responsabilidade social, por aquilo em que acredito ser o melhor.
Parabéns e força para os que continuam a lutar.
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